Vereadores criticam o Decreto Municipal que proíbe circulação do Transporte Alternativo em Maceió.

por Administrador publicado 01/04/2019 19h40, última modificação 01/04/2019 19h40

 

Vereadores usaram a tribuna do Plenário e fizeram um ato de repudio durante a Sessão Ordinária desta segunda feira (01),  em relação ao Decreto publicado pelo Prefeito Rui Palmeira, o qual proíbe a circulação dos transportes Alternativos oriundos do interior com destino a  capital alagoana. Esse decreto limita o acesso desses veículos, fazendo com que esses transportes tenham suas paradas nas imediações da entrada de Rio Novo, fazendo com que o restante do destino fosse realizado nos transportes que fazem a linha municipal.

Diante dito, o Presidente deste  Poder Legislativo afirmou que agendou uma reunião com o Presidente da UVEAL e que juntamente com outros presidentes de Câmaras iriam ver uma maneira de como reverter esta situação .

Para o vereador  Irmão Edson essa decisão só prejudicará a população, principalmente as pessoas que precisam se deslocar todos os dias para ir trabalhar em Maceió, uma vez que irão ter o seu deslocamento prejudicado, além de prejudicar os donos do transportes, os quais com certeza irão amargar prejuízos com esta decisão. Irmão Edson conclamou ao Presidente e toda os seus pares para uma união de todos e também dos  municípios vizinhos para encontra  uma solução para esse grande problema.

Já o Vereador João Maia apoiou a fala do colega parlamentar  e agradeceu ao Presidente deste Poder Legislativo Werdley Amaral, pela atitude de demonstrada em se reunir com o Presidente da UVEAL em busca da solução para este problema, uma vez que segundo o Vereador este problema causará grandes transtorno a toda população interiorana que precisa se deslocar para Maceio.

Para o Vereador Davi carvalho, essa atitude do Prefeito Rui Palmeira é  totalmente inconstitucional, uma vez que prejudica diretamente a ida e a vinda das pessoas transportadas pelos condutores dos transporte alternativo. O Vereador solicitou a intervenção da ARSAL, uma vez que é a responsável por este tipo de transporte e reforçou o pedido de uma tomada de decisão através dos poderes constituídos deste município para uma solução imediata referente a suspensão desta medida que segundo ele,  é irresponsável e inconstitucional.